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Estudos

O Grupo de Estudos Mapografias Urbanas foi montado a partir do Núcleo 8 da RED_PUC, Rede Internacional Problemáticas Urbanas Contemporâneas. A equipe envolvida no Núcleo, com as próprias questões de pesquisa aqui no Brasil, começou a se colocar novos e mais extensos desafios sobre a complexidade da cidade contemporânea tendo como proposta de instrumental metodológico fundamental a produção de mapas analíticos.

A primeira fase do GeMAP ficou marcada por este objetivo: interpretações da complexidade urbana por meio de mapas, estabeleceu uma área de estudo, a Várzea do Carmo - Parque Dom Pedro II, e uma pauta metodológica de pesquisa sobre meios e linguagens para cartografar, mapear e representar a cidade e o urbano. 

Com a publicação de PDP-Mapografias, resultado dos alinhamentos teóricos e propostas de práticas dos primeiros anos de trabalho, ficou mais claro ao grupo que não estávamos estudando ou analisando formas urbanas, estávamos desenvolvendo estudos de e sobre territórios. E nestas condições é impossível se aprofundar sem ter a parceria com os habitantes do território, ou seja, precisávamos nos territorializar por meio de trocas de experiências com os já territorializados em seus cotidianos.

Assim surgiu o projeto Mapografias de São Paulo, posto em prática pela primeira vez em 2013 no Colégio São Paulo, localizado no Pque D Pedro II, centro da cidade. O projeto, ativo desde então, consiste de estudar o território por meio de representações e expressões múltiplas em conjunto com adolescente da rede pública de ensino médio em seu próprio habitat. As demais modalidades de estudos do método (mapas) e do objeto (território), e, geral no formato de pesquisa, no entanto os  trabalhos em EU tem viabilizado a união dos objetivos em teorias e práticas. como também, a ampliação do instrumental analítico do grupo.

Desde sua formação o GeMAP fez a opção por ser nomeado como um grupo de estudos ao invés de grupo de pesquisa por dois motivos, o primeiro como proposta de trabalho que se abrisse para a experiência mais do que resultados formais de pesquisa e, também, para conotar a aliança entre teoria e prática e organizações internas mais abertas em diálogo como comunidades e coletivos externos à FAUUSP.

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